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domingo, 20 de setembro de 2009

Atualidades...

Oposição russa não influenciou decisão sobre escudo antimísseis, diz Obama

Soldado russo observa míssil nas proximidades de Kaliningrado (AFP, arquivo)
Rússia suspendeu planos de posicionar mísseis em Kaliningrado

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou em uma entrevista transmitida neste domingo que sua decisão de cancelar a instalação de sistemas antimísseis na Polônia e na República Checa, anunciada na semana passada, não foi determinada pela oposição da Rússia ao projeto.

“Os russos não determinam qual a nossa postura sobre defesa”, afirmou Obama na entrevista à rede americana de TV CBS. “Se o subproduto (da decisão americana) é que os russos se sintam um pouco menos paranóicos... então isso é um bônus”, afirmou.

Conservadores americanos criticaram a decisão de abandonar o plano que previa a instalação de interceptadores de mísseis na Polônia e uma estação de radar na República Checa.

O antecessor de Obama, George W. Bush, responsável pelo projeto, argumentou que o sistema era necessário para conter ameaças potenciais do Irã.

Mas o governo russo afirmava que o projeto tinha a Rússia como alvo, e elogiou a decisão americana de abandoná-lo.

Como resposta, na sexta-feira a Rússia indicou que vai suspender seus planos de posicionar mísseis no enclave de Kaliningrado, território russo que fica entre a Polônia e a Lituânia.

Plano alternativo

A intenção de Obama é trocar o plano inicial por um sistema de defesa que use interceptadores baseados no mar e na terra.

Questionado durante o programa Face the Nation, da CBS, Obama afirmou: “Minha tarefa aqui não era negociar com os russos”.

“A Rússia sempre esteve paranóica com isso, mas George Bush estava certo. O projeto não tinha eles como alvo”, disse o presidente.

Ele acrescentou que o plano alternativo também não seria uma ameaça à Rússia.

O presidente americano disse que seria um bônus se os russos “estiverem agora mais dispostos a trabalhar efetivamente com os Estados Unidos para lidar com as ameaças como os mísseis balísticos do Irã ou os desenvolvimentos nucleares no Irã”, disse.

Gates

Em um artigo publicado também neste domingo pelo jornal The New York Times, o secretário da Defesa norte-americano, Robert Gates, disse que a posição da Rússia “não teve nenhum papel” em sua recomendação ao presidente Obama para que alterasse o plano.

Os Estados Unidos assinaram em agosto de 2008, ainda durante o governo Bush, um acordo com a Polônia para instalar dez interceptadores em uma base próxima ao Mar Báltico e outro com a República Checa para construir uma estação de radar em seu território.

Gates, um republicano que ocupa o cargo de secretário da Defesa desde o governo Bush, afirmou que inicialmente recomendou o plano original ao então presidente no fim de 2006, mas que mudou sua percepção.

“Naquele momento, era o melhor plano baseado na tecnologia e na avaliação de ameaças disponíveis”, disse.

Mas, segundo ele, o sistema, desenvolvido para conter mísseis de longo alcance, não estaria instalado antes de 2017. Para Gates, o novo plano anunciado por Obama na última semana proverá uma melhor proteção.

Segundo ele, o sistema oferecerá “uma maior flexibilidade para se adaptar conforme novas ameaças apareçam e antigas ameaças desapareçam”.


Preferência a equipamento nacional pode atrasar pré-sal, diz Gabrielli

O presidente da Petrobras, Luiz Sergio Gabrielli, disse ter ficado satisfeito
O presidente Luiz Sérgio Gabrielli disse ter ficado satisfeito com giro

O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, admitiu nesta sexta-feira, em Londres, que a intenção do governo de usar equipamentos fabricados no Brasil para extrair petróleo da camada do pré-sal "pode causar atrasos" na exploração dos novos campos.

Ele ressaltou, no entanto, não acreditar que esse atraso possa ser "significativo" em longo prazo.

"Não acredito que a produção local vá ter um impacto significativo nos nossos projetos no horizonte do tempo", disse Gabrielli em entrevista coletiva após uma apresentação para investidores britânicos sobre o marco regulatório do pré-sal.

O presidente da Petrobras também admitiu que a fabricação local talvez possa afetar o preço e fazer com que os primeiros barris de petróleo fiquem "acima do preço internacional", mas destacou ter a expectativa de que essa diferença tampouco seja "significativa".

Gabrielli disse ainda que, por causa disso, em um primeiro momento a Petrobras possivelmente terá de equilibrar os aumentos nos preços e nos lucros, de forma a "manter a produção lucrativa", mas que isso deverá ser pensado caso a caso nos "centenas de sistemas" necessários para a construção de equipamentos de exploração.

'Acionista majoritário'
 
Diante da preocupação de um investidor com a possibilidade de o governo brasileiro vir a deter mais de 51% da Petrobras, Gabrielli afirmou que isso é possível e até desejável do ponto de vista do governo, mas para isso, os acionistas teriam que abrir mão dos papéis a que têm direito segundo o marco regulatório.

"Se eu fosse o governo iria querer ter mais de 50% da Petrobras", brincou Gabrielli.

"Se eles (os acionistas privados) exercerem (o direito à compra de papéis), a participação do governo fica igual. O governo está fazendo exatamente como a regra do jogo manda."

O presidente da Petrobras avaliou positivamente o saldo do seu giro pelos Estados Unidos e pela Europa. De acordo com Gabrielli, "não houve reclamações" em qualquer dos quatro grupos com quem teve encontros: investidores, fornecedores, representantes de petroleiras e de governos.

"Estou extremamente satisfeito com o retorno que tivemos. A maior parte foi positiva. Prova disso é o mercado, a forma com que os papéis da Petrobras reagiram depois do anúncio da nova lei: as ações estão subindo mais rápido que a concorrência", resumiu.

O presidente da Petrobras disse ter ouvido muitas perguntas de investidores interessados em saber de que forma o marco regulatório do pré-sal vai afetar o valor da Petrobras, além de preocupações específicas sobre as novas regras.

O marco regulatório enviado pelo governo ao Congresso reserva um mínimo de 30% das reservas de qualquer futuro contrato na camada do pré-sal à Petrobras, além de transferir onerosamente 5 bilhões de barris à empresa.

A lei também prevê a criação de uma nova estatal, a Petrosal, para supervisionar contratos e operações relativos aos novos campos petrolíferos.


Obama vai se reunir com líderes de Israel e Palestina

Benjamin Netanyahu e Mahmoud Abbas
Obama encontrará-se com Benjamin Netanyahu e Mahmoud Abbas

A Casa Branca anunciou neste sábado que o presidente americano, Barack Obama, vai se encontrar na próxima terça-feira com o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, e com o presidente palestino, Mahmoud Abbas.

Segundo nota divulgada à imprensa pela Presidência americana, os três líderes discutirão uma forma de relançar o processo de paz entre palestinos e israelenses.

A Casa Branca também disse que o encontro seria precedido de conversas bilaterais entre Obama e cada um dos líderes.

O anúncio foi feito um dia depois de o enviado especial dos Estados Unidos ao Oriente Médio, George Mitchell, retornar da região sem garantias de um encontro do tipo.

Mitchell também não conseguiu garantir um compromisso de Israel para interromper a construção de assentamentos na parte ocupada da Cisjordânia, uma das pré-condições dos palestinos para que se possa dar início a negociações.

O governo americano vem buscando um acordo sobre fim da construção de assentamentos israelenses que seja aceito pelos palestinos. Neste sábado, em visita ao Egito, Abbas atribuiu a Israel o fracasso da missão de Mitchell.

Netanyahu aceitou congelar parcialmente por vários meses a construção de alguns assentamentos, mas não em Jerusalém ou em projetos já aprovados pelo governo.

Ele disse que houve uma redução no número de construções, mas não uma paralisação total. Netanyahu disse que 2,4 mil unidades continuarão sendo construídas.

Líderes do quarteto que negocia a questão do Oriente Médio – Estados Unidos, Rússia, União Européia e Nações Unidas – também devem discutir a questão na reunião da Assembléia Geral da ONU, na próxima semana.


Crateras da Lua estão entre os locais mais frios do Sistema Solar, dizem cientistas

Imagem do polo sul da Lua feita pelo Diviner Lunar Radiometer Experiment (Foto: NASA/UCLA)
Dados apontam que variações de temperatura na Lua são extremas

Dados coletados por uma missão da Nasa que está fazendo um mapeamento da superfície da Lua apontam que crateras que ficam na região do polo sul do satélite podem ser alguns dos locais mais frios de todo o Sistema Solar.

Segundo as primeiras informações coletadas pela sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), que foi lançada no último dia 18 de junho, as temperaturas em regiões que nunca recebem a luz do Sol no interior destas crateras podem chegar a -238º C, pouco acima do zero absoluto, -273,15 ºC.

“Estas temperaturas extremamente frias estão, até onde sabemos, entre as menores que já foram registradas em qualquer outro lugar do Sistema Solar”, diz David Paige, responsável pelo Diviner Lunar Radiometer Experiment, um dos sete instrumentos a bordo da missão e que está fazendo um mapeamento térmico da Lua.

Gelo
 
Segundo os pesquisadores, o fato de existirem estes locais com temperaturas extremamente baixas na Lua aumenta a probabilidade de que haja água e outros componentes congelados no interior dessas crateras.

A eventual presença de gelo nelas pode ser de extrema importância para futuras missões tripuladas ou não à Lua, principalmente se elas durarem longos períodos.

Isso porque a descoberta permitiria reduzir a quantidade de material que precisaria ser transportado da Terra em futuras missões.

O mapeamento térmico detalhado da Lua feito pelo Diviner Lunar Radiometer Experiment, além de localizar áreas extremamente frias, pode dar pistas sobre a composição de rochas e do solo, além de apontar regiões que podem ser perigosas para o pouso de veículos.

Os dados coletados apontam ainda que as variações de temperaturas na superfície da Lua estão entre as mais extremas do Sistema Solar.

Segundo as informações, ao meio-dia, na região no equador lunar, as temperaturas na superfície ultrapassam os 106 °C. Durante a noite, no entanto, a temperatura cai a -183 °C.

Fonte: BBC Brasil





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