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Roberto Santos



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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Atualidades...

Antes de mais nada gostaria de desejar um FELIZ DIA DOS PROFESSORES a todos os professores do mundo, pois com certeza sem professores não conseguimos alcançar muitos dos nossos objetivos, e sem eles, eu não seria o professor que sou hoje. :-) 

Sou grato a todos professores que tive... e que ainda terei durante minha vida. 

Que Deus abençoe essa nossa profissão tão boa mas tão pouco reconhecida...






Agora vamos às notícias...



Na ONU, EUA e aliados pressionam Israel a investigar crimes de guerra em Gaza


Fonte: Folha Online

Em uma reunião especial do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), aliados ocidentais de Israel pressionaram nesta quarta-feira o país a investigar as acusações do relatório Goldstone sobre crimes de guerra ocorridos durante a ofensiva de dezembro e janeiro na faixa de Gaza. Israel, que esperava o apoio dos Estados Unidos contra o documento, disse que o relatório é uma perda de tempo para o conselho.

EUA, Reino Unido e França --todos membros com poder de veto no conselho-- disseram que Israel deveria analisar as conclusões de Richard Goldstone, um jurista sul-africano que apontou a ocorrência de crimes de guerra por parte de Israel e do grupo islâmico radical Hamas durante o recente conflito, em um relatório elaborado a pedido do Conselho de Direitos Humanos da organização.

Um comitê liderado por Goldstone analisou os 23 dias da operação que causou a morte de 1.400 palestinos, em sua maioria civis, segundo informações de hospitais locais e de ONGs israelenses, palestinas e internacionais.

O documento afirma que Israel fez uso desproporcional da força e violou o direito humanitário internacional, porém pondera que o lançamento de foguetes pelos insurgentes palestinos --que motivaram a operação, segundo o governo de Israel-- também configura crime de guerra.

O relatório recomenda ainda que o Conselho de Direitos Humanos da ONU exija que os dois lados investiguem suas atuações, sob a ameaça de transferir o caso ao Tribunal Penal Internacional (TPI).

Tanto Israel quanto Hamas rejeitam as acusações do relatório, que é mais crítico aos israelenses que aos palestinos.

Em um debate do Conselho de Segurança, a embaixadora de Israel, Gabriela Shalev, disse que o relatório era uma perda de tempo para o conselho, pois suas 575 páginas "favorecem e legitimam o terrorismo".

O embaixador-adjunto dos EUA na ONU, Alejandro Wolff, disse que Washington tem sérias preocupações com o relatório, incluindo o seu "foco desequilibrado sobre Israel". Mas repetiu a posição americana de que o governo israelense deveria examiná-lo.

"Levamos a sério as acusações no relatório", disse ele ao conselho. "Israel tem as instituições e a capacidade de realizar investigações sérias dessas acusações, e encorajamos que o faça".

Wolff afirmou que o Hamas é uma organização terrorista que não teria nem disposição nem capacidade de investigar o seu próprio comportamento. O Hamas, que governa a faixa de Gaza, não reconhece o direito de Israel a existir.

Os EUA aceitaram com relutância discutir o relatório durante o debate mensal do Conselho de Segurança sobre o Oriente Médio. Antes, Washington dizia que o assunto deveria ser tratado pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, que encomendou o relatório.

Ofensiva

Israel lançou em 27 de dezembro uma grande ofensiva contra o grupo islâmico radical Hamas na faixa de Gaza com objetivo declarado de retaliar o lançamento de foguetes contra o território israelense.

Segundo o Centro Palestino de Direitos Humanos, a operação deixou 1.434 palestinos mortos --incluindo 960 civis, 239 policiais e 235 militantes. Já as Forças de Defesa israelenses admitiram ter matado 1.370 pessoas, incluindo 309 civis inocentes, entre eles 189 crianças e jovens com menos de 15 anos.

Diversos grupos de direitos humanos divulgaram relatórios criticando os dois lados por crimes de guerra --Israel pelo abuso de força em um território populoso e o Hamas por usar humanos como escudos e por atirar foguetes indiscriminadamente contra Israel.

O Exército israelense realizou uma investigação interna em abril passado diante de relatos publicados no jornal israelense "Haaretz" de soldados que lutaram na recente ofensiva na faixa de Gaza e que descrevem assassinato de civis inocentes, além de um bilhete que ordena ataques a equipes médicas e a campanha dos rabinos do Exército para transformar a operação em uma "guerra santa". Na época, as Forças Armadas israelenses rejeitaram as denúncias como boatos.


Kassab defende reajuste do IPTU, mas não diz quando nem de quanto 
 

Fonte: Estadão

Estudo indica imóveis valorizados em mais de 300%, mas deverá existir um teto de aumento


 

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), defendeu ontem o reajuste do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para incorporar a valorização imobiliária ocorrida nos últimos oito anos na capital. Kassab garantiu que haverá um limite para o aumento do imposto, mas não informou qual será esse teto. "O momento é mais do que adequado para refletir sobre o encaminhamento de um projeto de lei para atualizar o IPTU", disse o prefeito. "O projeto terá uma trava, limitando o valor (do aumento) a um porcentual para que não haja reajuste excessivo. Pode ser de 50%, 100%, 200%."

Questionado, Kassab não informou quando pretende enviar a proposta aos vereadores. "Pode ser amanhã, pode ser neste ano, no ano que vem", disse. O IPTU é calculado a partir do valor venal do imóvel, registrado na Planta Genérica de Valores (PGV). A última atualização da PGV foi feita em 2001, pela prefeita Marta Suplicy (mais informações nesta página). Desde aquela época, o imposto é corrigido apenas pela inflação e não leva em conta a variação do valor de m² de terreno e a área construída na cidade durante o período.

Segundo reportagem publicada ontem pela Folha de S. Paulo, estudos feitos pela administração municipal apontam defasagem de até 357% no valor venal de alguns imóveis, como os da Rua Barão de Ladário, no Brás, zona leste da capital. A Prefeitura alega que o teto de análise será menor que esse porcentual e há até imóveis que teriam uma redução de imposto. "Se você mora numa área que foi beneficiada nesses anos por uma estação de metrô, é justo que o valor do seu imóvel seja atualizado", disse Kassab.

Apesar de fazer estudos para atualizar seus valores, a mudança da PGV ainda precisaria ser aprovada pela Câmara Municipal. Ali, a proposta terá de ser aprovada por 28 dos 55 vereadores, nenhum integrante da base governista foi avisado pelo prefeito de que existe a possibilidade de um projeto de correção do IPTU ser enviado à Casa. "Por enquanto não houve nenhuma discussão", declarou o líder de governo, José Police Neto (PSDB). Vereadores também consideram que a medida deve ser implementada só em 2012, uma vez que será difícil um aumento do IPTU chegar à Câmara após as eleições, em novembro, e ser votado a menos de um mês do recesso. O aumento de qualquer tributo entra em vigor no ano posterior à aprovação no Legislativo.

FAVORÁVEIS

No entanto, Police Neto defende a revisão dos valores. "Há necessidade de reduzir as distorções. Algumas áreas se valorizaram e outras se desvalorizaram nos últimos anos e o imposto deve refletir essa mudança", disse. "Quanto mais tempo demorar, maiores serão essas disparidades."

O vice-presidente da Comissão de Finanças, Antonio Donato (PT), afirmou que a oposição é favorável à revisão da PGV, mas sem aumentar o total arrecadado. "Tem de haver o reajuste, mas sem aumentar o conjunto da arrecadação. É preciso redistribuir os valores", disse.


PS: Escolheram uma foto digna... cara de bosta! :-D



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1 comentários:

Anônimo disse...

oieeeeeeee

Gi

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