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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Miscellaneous

IDH, PIB e Mortalidade Infantil - Saiba o que significa
 
Em Geografia é muito comum o uso de palavras como IDH, PIB, Mortalidade Infantil e Renda Per Capita. No entanto, muitos alunos acabam ficando confusos e mesmo com uma explicação do professor não conseguem entender o que significa essas siglas e conceitos.

Para quem está se preparando para o Vestibular é muito importante ter o domínio desses conceitos. Entenda agora o que cada sigla significa.

IDH: O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa de riqueza, alfabetização, educação, esperança média de vida, natalidade e outros fatores. É uma maneira padronizada de avaliação e medida do bem-estar de uma população, especialmente o bem-estar infantil.


PIB: O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos em uma determinada região (qual seja, países, estados, cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região.

Mortalidade Infantil: Mortalidade infantil consiste no óbito de crianças durante o seu primeiro ano de vida e é a base para calcular a taxa de mortalidade infantil que consiste na mortalidade infantil observada durante um determinado período de tempo, normalmente um ano, referida ao número de nascidos vivos do mesmo período.
 
 
G-20 vai cortar déficits pela metade

Acordo entre países participantes da cúpula no Canadá também inclui o compromisso de redução do endividamento em relação ao PIB
Fonte: Patrícia Campos Mello, de O Estado de S. Paulo


Os países do G-20 se comprometeram com a meta de reduzir seus déficits pela metade até 2013 e por seu endividamento em relação ao PIB em trajetória descendente até 2016. O compromisso faz parte do comunicado de 27 páginas divulgado pelo G-20 ontem, depois de 30 horas de negociação e muita divergência. "Economias avançadas se comprometeram com planos fiscais que vão reduzir pelo menos pela metade os déficits até 2013 e estabilizar a relação dívida-PIB até 2016", diz o comunicado. Para observadores, a posição da Europa prevaleceu ao se estabelecerem metas concretas de redução de déficits, a que os EUA se opunham. O governo brasileiro, que se alinhou com os EUA, disse não considerar que sua visão tenha saído perdedora.

Segundo uma fonte próxima às negociações, a meta se restringe às economias avançadas e cada um vai adotar a receita que achar melhor para sua economia. No sábado, o ministro Guido Mantega havia dito que a meta de reduzir os déficits pela metade até 2013 era "draconiana" e " exagerada". Ele disse que havia o temor de a Europa "fazer ajuste fiscal às custas do Brasil" e de outros países emergentes, reduzindo sua demanda doméstica por causa de aperto fiscal e aumentando as exportações.

A meta de redução dos déficits foi ideia do país anfitrião, o Canadá. Em entrevista, o presidente Barack Obama foi perguntado se o comprometimento de cortar déficits pelo G20 não é um repúdio à opinião dos EUA contra o corte de despesas rápido demais. "Nós já havíamos proposta cortar nosso déficit pela metade, o que é consistente com nossa visão de médio e longo prazo", disse. "Mas eu disse que nem todos poderiam correr pela saída ao mesmo tempo – países com superávit não podem fazer isso", disse Obama, em recado claro para a Alemanha. "Já a Grécia precisa agir imediatamente". Ele disse que as medidas de austeridade da Alemanha , como a dos EUA, não iam entrar em vigor no curtíssimo prazo. "A mais alta priporidade do G20 e garantir e fortalecer a recuperação e criar as bases para crescimento forte e equilibrado, também fortalecendo nossos sitema financeiro contra riscos", diz o comunicado. O texto do G-20 ressalta que a redução dos déficits precisa ser "amigável ao crescimento". Segundo uma fonte próxima as negociações, a palavra-chave foi "frontloaded", as reduções de gastos e reitirada de estímulos não se darão no curtíssimo prazo, em 2010 e 2011, então não devem afetar a recuperação.

O comunicado deixa a cargo de cada país calibrar seus ajustes fiscais de acordo com suas necessidades. "Reconhecemos que as medidas terão de ser implementadas em nível nacional e adaptadas às circunstâncias de cada país."Uma crítica foi que a unidade conseguida em outras cúpulas, que levou a coordenação de políticas que ajudaram à tirar o mundo da crise financeira, não ocorreu em Toronto. " Quando a casa está pegando fogo, todo mundo concorda e entrar e apagar o incêndio", disse um negociador ao Estado. "Quando se trata de reconstruir a casa, cada um prefere de fazer um jeito, é mais difícil dar resposta em uníssono."

Uma menção sobre a flexibilização do câmbio chinês e a recente valorização do renminbi foi retirada do último rascunho a apedido da China. O país não quer que sua moeda seja discutida no G-20, porque considera essa uma questão soberana.

Os países mantiveram a decisão de concluir até a cúpula de Seul, em novembro, a reforma de cotas do FMI, uma reivinidicação brasileira. Também reiteraram o compromisso de apresentar até novembro um projeto de reforma financeira, com aumento de reservas de capital para bancos. Mas o período de transição até 2012, depois do qual as reformas precisam ser adotadas, foi flexibilizado – 2012 virou um "objetivo" em vez de "um prazo máximo".

Outra vitória brasileira foi a não inclusão de uma taxa bancária mundial, defendida pelos países europeus, para capitalizar fundos de prevenção de crises futuras. O anfitrião, o Canadá, se opunha fortemente. 
 

USP e Unicamp não utilizarão Enem no resultado do vestibular

Fonte: O Estado de S.Paulo

A Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) não utilizarão a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para compor o resultado de seus vestibulares neste ano.

"O Enem será realizado muito tarde", afirma Carlos Henrique de Moraes Batalha, coordenador adjunto da Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest).

Batalha recorda que o edital do vestibular deste ano já previa que a nota do exame só seria usada se houvesse tempo hábil para computá-la.

Como o Enem será realizado nos dias 6 e 7 de novembro, não haverá tempo para considerá-lo na avaliação.

Se fosse aplicado até outubro, seria de participação obrigatória e representaria 20% da nota da primeira fase do vestibular da Unicamp, que ocorrerá no dia 21 de novembro.

A USP também não utilizará o exame, mas deve divulgar uma nota hoje no site da Fuvest com mais informações.

As universidades não descartam a utilização do Enem nos próximos anos. No ano passado, as duas universidade públicas paulistas também não utilizaram a nota do Enem. O atraso na aplicação do exame decorrente do vazamento da prova inviabilizou sua utilização. 
 
 
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