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Roberto Santos



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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Atualidades

Mineiros do Chile

O resgate que emocionou o mundo

No dia 5 de agosto, um desmoronamento deixou 33 operários presos na mina de San José, situada no deserto do Atacama, no Chile . Eles ficaram incomunicáveis, a 700 metros de profundidade, durante 17 dias, até serem descobertos pelas equipes de sondagem.

Começou, então, a ser planejada uma operação de resgate, inédita em tais condições, prevista para durar até quatro meses. Entre os dias 12 e 13 de outubro, 70 dias após o acidente, todos os mineiros foram resgatados com vida.

Da galeria onde estavam confinados, os operários enviavam vídeos em que demonstravam otimismo e organização. Eles cantavam o hino nacional chileno e mandavam mensagens para os familiares, que aguardavam acampados no terreno da mineradora. O resgate foi transmitido ao vivo pela internet e por canais de televisões de todo o mundo.
O presidente do Chile, Sebastián Piñera , em meio a uma crise de popularidade, assumiu o compromisso de salvar todos os trabalhadores presos. Ele acompanhou os trabalhos no local e recebeu os mineiros que, um a um, eram retirados de dentro de uma cápsula metálica usada para fazer o salvamento.
A eficácia do governo e a lição de solidariedade dos chilenos contribuíram para compor uma imagem positiva do país. Até então, o Chile era lembrado, principalmente, pela ditadura de Augusto Pinochet , uma das mais violentas na América Latina.
O acidente na mina de San José também chamou atenção para os riscos da falta de segurança nas mineradoras. O minério é uma das principais riquezas do Chile. A mineração corresponde a 7% do Produto Interno Bruto (PIB) e um terço de todo o cobre do mundo é proveniente do país. A tecnologia empregada no salvamento servirá agora de modelo para futuros resgates.

Sobrevivência

O período de 17 dias de isolamento foi o mais difícil para os 33 operários presos na mina. Para sobreviver, eles consumiam apenas duas colheres de atum em lata e meio copo de leite por dia. A água era retirada de máquinas de refrigeração e eles dormiam espalhados em túneis.
No refúgio de 52 metros quadrados, a temperatura era de 35 graus e a umidade do ar atingia 85%. Havia pouca ventilação, poeira e ausência de luz solar. Neste ambiente insalubre, eram grandes os riscos dos mineiros contraírem infecções e doenças respiratórias.
Além disso, não se sabia o que poderia acontecer com um ser humano submetido a um período prolongado de confinamento em grupo. Eles poderiam sofrer estresse e depressão. Os efeitos só haviam antes sido estudados em astronautas em missões espaciais. Por isso, o governo chileno contou com apoio de especialistas da Nasa, a agência espacial americana.
Depois que foram descobertos no abrigo, os trabalhadores receberam alimentos, água e medicamentos por três sondas de oito centímetros de diâmetro. Eles também podiam se comunicar com familiares e serem avaliados por equipes de médicos e psicólogos.
Resgate

Pela quantidade de pessoas, tempo de clausura e profundidade (comparável à altura de duas torres Eiffel ), o resgate no Chile foi inédito no mundo. A solução escolhida para salvar os funcionários foi construir cápsulas de metal, que seriam inseridas na mina através de dutos.

Modelos de cápsulas foram usados em pelo menos duas outras ocasiões, na Alemanha : no salvamento de três mineiros em 1955, presos a 855 metros de profundidade, e em 1963, quando outros 11 foram resgatados a 58 metros abaixo do solo.
As cápsulas chilenas, porém, eram mais sofisticadas. Elas tinham rádio-comunicador, cinto biométrico (que monitora as funções vitais) e tubos de oxigênio . Foram construídas três cápsulas de 58 centímetros de diâmetro, batizadas de Fênix: uma usada para teste, uma reserva e a que fez a retirada dos homens.
O primeiro mineiro a ser retirado, Florencio Ávalos, saiu por volta das 0h10 do dia 13 de outubro. Em 21 horas e 44 minutos, todos os demais foram salvos. Mesmo os que saíram à noite tiveram que usar óculos escuros para não causar danos às vistas, privadas de luz por tanto tempo.
A operação foi acompanhada pela TV e pela internet por cerca de um bilhão de pessoas no planeta. Mil e quinhentos jornalistas de 33 países cobriram o evento. A movimentação aqueceu o mercado na cidade mais próxima, Copiapó, e a fama está "engordando" as contas bancárias dos familiares dos mineiros.
Heróis

Os 33 mineiros se tornaram conhecidos mundialmente e foram considerados heróis no Chile. Eles receberam prêmios, viagens, ofertas de trabalho e venderam direitos de entrevistas exclusivas e a publicação de suas histórias em livro. Para isso, fizeram um pacto de não revelar detalhes do confinamento. Dificilmente irão voltar a exercer a antiga profissão.
A mina San José foi fechada pelo governo e os bens da mineradora foram bloqueados na Justiça. Cerca de 300 funcionários trabalhavam no local. As famílias pedem indenizações de US$ 12 milhões e o governo quer que a mineradora arque com parte das despesas da operação de resgate, de custo estimado em US$ 20 milhões.
Em 2007, um trabalhador morreu no mesmo local e a mina ficou interditada por um ano. Depois do último acidente, o governo prometeu aumentar a fiscalização no setor e revisar padrões de segurança na indústria mineradora do país.
Após o resgate no Chile, ocorreram outros três acidentes em minas na China, Equador e Colômbia. No caso mais grave, 37 mineiros morreram numa mina de carvão em Yuzhou, na província de Henan, no centro da China .. A mineração no país é considerada a mais arriscada do mundo, com o registro de 2,6 mil mortes desde 2009.
No Equador, outro desmoronamento matou quatro mineiros a 150 metros de profundidade em Portovelo, na província de El Oro, próximo à fronteira com o Peru. Na Colômbia, dois operários foram soterrados a 60 metros na mina de carvão La Esperanza, no departamento de Boyacá.



70 anos de John Lennon

O legado do ex-Beatle


Na noite do dia 8 de dezembro de 1980, John Lennon voltava para casa acompanhado da mulher, Yoko Ono. Na entrada do edifício Dakota, em Nova York, onde o casal morava, um homem o chamou: "Sr. Lennon!". Antes que pudesse se virar, foi atingido por quatro disparos de revólver calibre 38 e caiu sangrando na portaria do prédio.
O autor dos disparos era o ex-segurança Mark David Chapman, de 25 anos, que cumpre pena de prisão perpétua. Seis horas antes, ele havia conseguido um autógrafo do músico na capa do disco "Double Fantasy", o último da carreira de Lennon. Nas mãos, além da arma, Chapman trazia um exemplar de "O Apanhador no Campo de Centeio", livro de J. D. Salinger que, assim como o ex-Beatle, virou símbolo de uma era.
Se estivesse vivo, John Lennon teria completado 70 anos no último dia 9 de outubro. Em dezembro, serão 30 anos da morte do músico. Mesmo após a morte, ele continua sendo um sucesso comercial e uma personalidade que influencia gerações.
O assassinato de Lennon marcou o fim de uma época de idealismo, contestação política, experimentação com drogas, misticismo oriental e liberação sexual. Um período que teve outros "mártires", como Jimi Hendrix e Janis Joplin , mas nenhum tão emblemático quanto ele.
Em apenas duas décadas, Lennon viveu o melhor e o pior da fama. Nos anos 1960, era o mais talentoso dos Beatles, um rapaz alegre e irônico que ditava a moda e o comportamento da geração "paz e amor". Nos anos 1970, já casado com a artista plástica japonesa Yoko Ono, engajou-se em campanhas pacifistas e se envolveu em polêmicas. Nos últimos anos de vida, era um pacato pai de família.
Garotos de Liverpool

John Winston Lennon nasceu em 9 de outubro de 1940 em Liverpool, cidade portuária da Inglaterra. Era a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e a cidade sofria com os bombardeios nazistas. O nome do meio era uma homenagem a Winston Churchill , primeiro-ministro durante a guerra.
John era filho de um marinheiro, Alfred, que abandonou a família quando ele tinha 4 anos de idade. A mãe, Julia, deixou o menino aos cuidados da irmã para viver com outro homem. O jovem só reencontraria a mãe anos mais tarde, em 1952, quando ganhou dela sua primeira guitarra. Mas a companhia durou pouco: Julia morreu atropelada em 1958.
Dois anos antes, Lennon conheceu seu futuro parceiro musical, James Paul McCartney . Paul era dois anos mais novo, vinha também de uma família de classe média e a mãe havia morrido de câncer quando ele tinha 14 anos. Além das tragédias familiares, os dois tinham em comum o gosto pela música.
Eles tocavam juntos numa banda criada em 1956, chamada Quarrymen - nome inspirado na escola que frequentavam, a Quarry Bank High School. Mais tarde, George Harrison (morto em 2001) se juntaria ao grupo. A banda tocava em bares e fazia pequenas turnês pela Europa.
Em 1960, o nome do grupo foi mudado para The Beatles (Os Besouros), em homenagem à banda de Buddy Holly, The Crickets (Os Grilos). No ano seguinte, os rapazes foram vistos no famoso bar Cavern Club pelo empresário Brian Epstein, que os levou a assinarem os primeiros contratos de gravação.
Antes de gravarem os primeiros sucessos, o baixista da banda, Stuart Sutcliffe, deixou o grupo para se casar e se dedicar à pintura. E outro integrante, o baterista, foi substituído por Richard Starkey Jr., ou Ringo Starr , completando a formação dos Beatles, com John Lennon e George Harrison nas guitarras e Paul McCartney no baixo.
Entre 1962 e 1963, os Beatles lançaram seus primeiros compactos e álbum, alcançando enorme sucesso na Inglaterra e Estados Unidos. Em apenas oito anos eles reescreveram a história da indústria e da cultura da música pop internacional. Ficaram famosos no mundo inteiro - mais do que Jesus Cristo, numa das controversas frases de John - e receberam da rainha Elizabeth a Ordem do Império Britânico, uma condecoração tradicional.
Depois da morte do empresário, em 1967, Paul McCartney tentou assumir os negócios da banda, dando início às desavenças. O grupo se dissolveu em 1970, deixando 13 discos com músicas que inspiram milhares de pessoas no mundo todo.
Paz e amor

Para os críticos, outro motivo da separação dos Beatles foi a influência de Yoko Ono na vida de John Lennon. Eles se conheceram em 1966. O ex-Beatle era casado com Cynthia Powell e tinha um filho, Julian Lennon. Dois anos depois, começaram um relacionamento amoroso que provocou o divórcio do músico.
De certo modo, Yoko ajudou-o a se livrar de dois casamentos que o deixavam frustrado, um com a mulher e outro com os Beatles. Ao lado de Yoko, Lennon fez uma bem sucedida carreira solo como músico e ativista político.
Ficaram famosos os "bed ins", coletivas de imprensa em cama de hotéis, promovidos pelo casal em campanhas contra as guerras. Lennon gravou duas músicas que se tornaram símbolo do pacifismo, "Give Peace a Chance" ("Dê uma chance à paz") e "Imagine", cujos versos diziam "Imagine todas as pessoas vivendo a vida em paz".
Por sua atuação política, o casal foi vigiado pelo FBI, a polícia federal americana. Eles também foram presos com drogas e ameaçados de expulsão dos Estados Unidos.
Após o nascimento de Sean Lennon, em 1975, Lennon abandonou a profissão para se dedicar à família. Ele só rompeu o autoexílio cinco anos depois, para gravar o último disco, poucos meses antes de ser assassinado.
Neste ano, as comemorações vêm acompanhadas por uma nova onda de popularidade de John Lennon. Elas incluem o relançamento dos álbuns e o licenciamento para diversos produtos, entre eles uma caneta Montblanc enfeitada com pedras preciosas e o uso da imagem do ex-Beatle para vender até carro. Detentora dos direitos autorais de Lennon, Yoko Ono se defende dizendo que essa é a melhor maneira de manter viva a memória do marido. Discussões à parte, o fato é que John Lennon está mais vivo do que nunca.




Reunificação da Alemanha

Vinte anos depois, diferenças ainda dividem o país


Durante quase três décadas, a Alemanha viveu uma condição tão surreal que parecia digna de roteiro dos filmes alemães dos anos 1920, como O Gabinete do Dr. Caligari ou Nosferatu. Após os nazistas perderem a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o país foi dividido em dois, com nomes, bandeiras, moedas, hinos, tudo diferente.
E, pior, quem estava de um lado da fronteira não podia atravessar para o outro para rever os parentes ou amigos. Os alemães do lado Leste, o "primo pobre", eram impedidos de sair por um muro de 155 km de extensão que cortava a capital, Berlim, ao meio.
O lado Oeste, rico e democrático, recuperou-se do fim da guerra, mas no outro, a situação ficou bem diferente. Faltavam artigos de primeira necessidade e o povo era oprimido por uma das polícias secretas mais eficientes do mundo, a Stasi.
A queda do Muro de Berlim (construído em 1961 e derrubado em novembro de 1989) foi um dos maiores eventos do século 20. Em uma noite, os alemães derrubaram o muro que cindia o país em dois, dando fim à Guerra Fria e início à queda dos regimes comunistas no Leste Europeu e ao mundo globalizado.
Onze meses depois, em 3 de outubro de 1990, ocorreu a reunificação da Alemanha, por meio de acordos. Nesta data, a antiga República Democrática Alemã (RDA), ou Alemanha Oriental, foi dissolvida e o território anexado à República Federal da Alemanha (RFA), ou Alemanha Ocidental, pondo fim à divisão do país.
Nascia, ali, a maior potência econômica da Europa, que, apesar disso, ainda luta para se reconciliar com o passado. Após 20 anos, a Alemanha permanece dividida econômica, social e politicamente. O Leste, da antiga RDA, continua defasado em relação ao Oeste, o que mostra que o processo de reunificação ainda não terminou.
Império Alemão

A Alemanha não existia antes de 1871. Após a derrota do imperador francês Napoleão Bonaparte , em 1815, o antigo Sacro Império Romano-Germânico foi dividido pelo Congresso de Viena em 39 Estados soberanos.
Em comum, esses povos compartilhavam a mesma raiz cultural e língua alemã, além da economia predominantemente agrária e política feudal. Os reinos dominantes eram a Prússia, governada pelos Hohenzollern, e a Áustria, dos Habsburgos.
A primeira tentativa de unificação dos reinos aconteceu em 1848. Neste ano, ocorreram revoltas populares por toda a Europa contra as monarquias absolutistas. Contudo, os monarcas da Prússia e da Áustria conseguiram se manter por mais tempo no poder, adiando a unificação.
Nos anos seguintes, foi o próprio governo da Prússia, mais desenvolvida e industrializada que a Áustria, que liderou o movimento de unificação. Para isso, foi fundamental o apoio de setores da burguesia.
Quando o rei Guilherme 1º assumiu o trono, em 1862, ele nomeou o primeiro-ministro Otto von Bismarck para iniciar o processo. Mas foram necessárias três guerras contra a Dinamarca, Áustria e França, ao fim das quais, em janeiro de 1871, Guilherme I foi coroado primeiro kaiser (imperador) do Império alemão (1871-1918).
O império unificou a Alemanha em um Estado moderno, como exceção da Áustria. Seguiu-se um período de expansão colonialista e crescimento econômico, que terminou com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Derrotada na guerra, a Alemanha sofreu uma revolução que depôs o imperador Guilherme II e proclamou a República de Weimar (1919-1933).
Porém, a situação do país era precária no pós-guerra, principalmente pelas condições impostas pelo Tratado de Versalhes. O ambiente, por outro lado, era propício para inflamar o sentimento nacionalista dos alemães, e, assim, levar ao poder o partido nazista de Adolf Hitler , que desencadearia a Segunda Guerra Mundial.
Muro de Berlim

O fim da segunda guerra, mais uma vez, deixou a Alemanha derrotada e em ruínas. Em 1949, a nação foi dividida em duas áreas de regimes políticos e econômicos diferentes. O lado ocidental era controlado pelos Aliados, enquanto o lado oriental ficou com a antiga União Soviética. Berlim, a capital, também tinha seu lado ocidental e oriental.
Logo as divergências sociais entre as duas Alemanhas se tornaram evidentes. O Oeste capitalista progredia, ao passo que no Leste havia escassez de produtos e liberdade. Por isso, eram constantes as fugas de alemães para a parte ocidental.
Para conter as fugas foi construído, em 13 de agosto de 1961, um muro dividindo o país, transformando a RDA numa prisão para 17 milhões de alemães.
Já ao final dos anos 1980, a situação dos regimes comunistas era insustentável no Leste Europeu. Prevendo isso, o líder soviético Mikhail Gorbatchev (1985-1991) iniciou duas reformas, uma política (a glasnost), e outra econômica (a perestroika). As duas juntas levaram à dissolução da União Soviética em 1991.
Sem o apoio militar dos soviéticos para conter as revoluções, os governos comunistas na Europa começaram a cair um por um. Primeiro a Polônia, por meio de eleições gerais em 1988. No ano seguinte foi a vez da Hungria, com uma abertura promovida pelo próprio governo.
Com as fronteiras sendo abertas aos poucos, ficou impossível para a Alemanha Oriental sustentar o muro por mais tempo. Os protestos cresciam por todo país, até que, finalmente na noite de 9 de novembro de 1989, o muro veio abaixo.
Dissolução

No ano seguinte, em 18 de março, foram realizadas as primeiras eleições livres na RDA, com o tema da reunificação dominando os debates. A essa altura, o país já se esfacelava, o que obrigou o governo a fazer uma equiparação monetária, tornando o marco a moeda oficial também no Leste.
Foram assinados dois tratados antes da reunificação: um entre as Alemanhas e outro com as potências estrangeiras de ocupação, o Tratado "2 + 4", que devolvia ao país sua soberania. Em 3 de outubro de 1990, após votação na Câmara Popular, o governo da RDA reconheceu a dissolução do país e sua integração à República Federal da Alemanha.
Depois das comemorações, os alemães começaram a enfrentar as dificuldades. Era preciso integrar a população do lado oriental, que, sem qualificação, não conseguia emprego ou bons salários. Outro problema foi a ascensão de grupos neonazistas.
Hoje, o lado Leste ainda é mais pobre que o Oeste. De acordo com o governo, a renda anual per capta dos alemães da antiga RDA é quase 5 mil euros (R$ 11.550) menor. As taxas de desemprego também são maiores e os indicadores sociais, piores no antigo lado comunista. E mesmo a representação política no Leste, que possui um quinto da população, é menos expressiva. A sensação é de que a reunificação ainda não se completou.




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