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Roberto Santos



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sábado, 9 de janeiro de 2010

Notícias...

Quase 10 dias já se passaram do ano novo e eu espero que todos estejam curtindo o novo ano! Aproveito para desejar novamente um ano cheio de felicidades a todos...


Bom, passeando pelo Folha Online vi algumas notícias que me chamaram a atenção. Segue abaixo!


Governo brasileiro condena ataque a ônibus do Togo em Angola

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil emitiu um comunicado oficial neste sábado condenando o ataque sofrido em Angola pelo ônibus que levava a delegação do Togo para disputar a Copa Africana de Nações. Por conta do atentado, executado por um grupo separatista, três pessoas morreram e a seleção togolesa abandonou a competição.

"O governo brasileiro condena veementemente o atentado levado a cabo por separatistas do enclave de Cabinda, em Angola, contra o ônibus que transportava a seleção nacional de futebol do Togo." 

"O Brasil, além de repudiar o uso da violência, deplora que atletas e eventos esportivos sejam utilizados como alvo para a promoção de objetivos políticos. O Governo brasileiro expressa sua solidariedade aos povos togolês e angolano", afirma a nota.

Na sexta-feira, o ônibus que levava a delegação do Togo foi metralhado quando cruzava a fronteira entre o Congo (Brazzaville) e Angola, perto da região de Cabinda. No mesmo dia, a morte do motorista do veículo foi confirmada, além de mais nove feridos.

Hoje, Kossi Agassa, goleiro da seleção, afirmou à rádio France Info que o assistente-técnico da seleção e um porta-voz também morreram após a emboscada. Além disso, um outro goleiro do time ficou gravemente ferido e foi transportado com urgência para a África do Sul para ser tratado.

Por conta do atentado, classificado pelo governo angolano como "ato terrorista", o Togo abandonou a competição. A informação foi confirmada pelo Manchester City, do atacante Emmanuel Adebayor, principal estrela da seleção. Segundo o clube inglês, os jogadores do Togo se reuniram na manhã deste sábado e decidiram deixar a competição

O braço armado da FLEC (Frente de Libertação do Enclave de Cabinda), grupo separatista que luta pela separação deste território para o resto da Angola, reivindicou a autoria do atentado e afirmou que dirigiu o ataque às forças armadas angolanas que faziam a escolta do ônibus. 
 
Eu fiquei me questionando: será que o Brasil tá com essa moral toda para condenar atos de violência de outros países? Quantos trabalhadores já morreram em ônibus incinerados por pessoas desocupadas e com instintos questionáveis? Quantas outras morrem por coisas mais banais? E o que essas pessoas que condenam a violência alheia tem feito para reverter nosso próprio quadro de violência?
 
As Olímpiadas vão acontecer aqui (hahahahaha) e será que nenhum crime, nenhum tipo de violência vai acontecer nessa época? Abre o olho pro próprio umbigo e deixa que os outros resolvam seus próprios problemas... O país difícil de entender esse nosso!
 

Angola vê ataque como caso isolado e diz que Copa Africana será segura

O governo de Angola afirmou neste sábado que o ataque ao ônibus da delegação do Togo, que matou três ao menos três pessoas, foi um caso isolado --e, portanto, a Copa Africana de Nações terá segurança para ser disputada conforme o previsto. Hoje, a seleção togolesa abandonou a competição.

O primeiro-ministro, Paulo Kassoma, afirmou que "todas as condições estarão reunidas para o desenvolvimento da competição, que começa no domingo". Segundo o governo, o atentado de ontem não alterará o calendário do torneio, que começa neste domingo, como estava previsto.


Região de Cabinda, onde ônibus da seleção do Togo foi atacado nesta sexta-feira

"Vamos reforçar e redobrar todo o mecanismo de segurança do evento enquanto tivermos pudermos garantir o sucesso, a tranquilidade e a segurança das pessoas, como previsto nos planos da organização", falou Gonçalves Muandumba, ministro da Juventude e dos Esportes angolano.

Além disso, o ministro de Comunicação Social angolano, representando o Governo, afirmou que a seleção de Gana, que avaliava repetir o gesto do Togo e também se retirar da Copa Africana, participará do torneio.

Nesta sexta-feira, o ônibus que levava a delegação do Togo foi metralhado quando cruzava a fronteira entre Congo (Brazzaville) e Angola, perto da região de Cabinda. Até ontem, havia sido confirmada a morte do motorista, além de nove pessoas feridas, entre jogadores e integrantes da comissão técnica.

O braço armado do grupo separatista da FLEC (Frente de Libertação do Enclave de Cabinda), que luta pela separação desse território do resto da Angola, reivindicou a autoria do atentado e afirmou que dirigiu o ataque às forças armadas de Angola que faziam a escolta do ônibus.


Jogadores do Togo se recuperam de ataque ao ônibus da delegação; goleiro diz que três morreram



Desvalorização busca gerar dinheiro para eleições, diz opositor venezuelano

A desvalorização do bolívar, anunciada nesta sexta-feira pelo governo de Hugo Chávez, "constitui um duro golpe no estômago do povo venezuelano e tem o objetivo imediato de gerar dinheiro para o governo em um ano eleitoral", disse neste sábado Omar Barboza, presidente-executivo do partido opositor Um Novo Tempo (UNT).

"Atuando frontalmente contra de seu discurso anticapitalista e copiando o estilo neoliberal mais desumano o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, de um só golpe anuncia uma desvalorização de 100%, já que a maioria das importações será feita a 4,3 bolívares", disse Barboza em comunicado.

Chávez informou nesta sexta-feira a desvalorização do bolívar, que agora terá duas taxas oficiais frente ao dólar, uma decisão que entrará em vigor na próxima segunda-feira no meio de uma grave crise energética e uma persistente inflação.

O chamado "bolívar forte" registrará assim sua primeira desvalorização desde que o governo de Chávez o colocou em circulação em 1º de janeiro de 2008 no lugar do "bolívar velho", passando da paridade oficial atual única de 2,15 bolívares por dólar (2.150 bolívares "velhos"), para uma de 2,6 e outra de 4,3 bolívares.

Esta última dobrará a atual taxa de câmbio e buscará combater uma extra-oficial que a triplica, toda vez que quem precisar de uma quantidade maior de divisas do que a ofertada pelo Estado pagará esta semana mais de 6 bolívares, segundo a imprensa local.

A cotação de 2,6 bolívares regerá por sua vez para todas as importações do setor público e as requeridas por setores básicos e prioritários, entre eles o de alimentos, saúde e remessas, destacou Chávez.

O presidente, que diz que encaminha seu país rumo ao "socialismo do século 21", disse que a cotação de 4,3 bolívares valerá para o setor automotivo, o comércio e as telecomunicações, entre outros.

Em resposta à medida, Barboza exortou os venezuelanos a se incorporarem "à luta para produzir uma mudança política na condução do país".

O dirigente previu que essa mudança começará nas eleições de setembro quando previu que a maioria ostentada atualmente na Assembleia Nacional será tirada do "chavismo".

Previamente, o partido Primeiro Justiça (PJ, direita) e o prefeito metropolitano de Caracas, Antonio Ledezma, além da oposição, também expressaram sua rejeição à desvalorização.

Chávez anunciou a desvalorização um dia depois que seu governo informou que a inflação chegou a 25,1% em 2009, ano no qual a economia nacional registrou retrocesso de 2,9%.

Essa queda foi fruto de uma desaceleração do setor petrolífero de 6,1%, e de 1,9% da atividade não petrolífera.

O petróleo é considerado o "motor" da economia venezuelana já que fornece cerca de 50% da receita do orçamento nacional e de 90% das divisas que entram no país.

A exportação de petróleo gerou US$ 57,610 bilhões, 35,3% menos que em 2008, quando rendeu US$ 89,128 bilhões.

Isso afetou as exportações totais do país, que ficaram em US$ 60,936 bilhões frente a US$ 95,138 bilhões de 2008, o que representou uma diminuição de 35,9%, segundo números oficiais.

As importações caíram por sua vez 22,2%, dos US$ 49,482 bilhões em 2008 para os US$ 38,5 bilhões em 2009.

A esse respeito, Barboza afirmou que a medida anunciada aumentará a inflação, "o mais terrível imposto sobre o povo com menos recursos".

O dirigente opositor calculou em mais de US$ 900 bilhões recebidos na década passada pelo Governo de Chávez pelas exportações de petróleo e em US$ 86 bilhões a despesa em importações só entre os anos 2008 e 2009.

Chávez também disse que a partir de segunda-feira os funcionários públicos trabalharão apenas cinco horas por dia, das 8h às 13h para ajudar na economia de eletricidade, causada por um grave déficit de geração.

"Esta é uma das várias medidas que aprovamos para enfrentar a crise, entre elas a criação de um incentivo às famílias que diminuam seu consumo, pois vamos eliminar boa parte da tarifa", disse após reiterar que a geração hidroelétrica está em uma "zona de alarme".

As centrais hidroelétricas que abastecem quase 90% do consumo nacional venezuelano funcionam com as águas do rio Caroní, no estado de Bolívar (sudeste), cujas represas estão quase dez metros abaixo de seus níveis normais.

Porta-vozes da oposição asseveram que a crise de energia é uma mostra da suposta ineficácia do Governo, que em 11 anos não teria colocado em prática os planos e investimentos necessários no setor, o que Chávez admitiu parcialmente, embora tenha insistido na incidência da seca e do "esbanjamento capitalista". 
 

Com racionamento, Chávez tenta impedir colapso de energia na Venezuela

A Venezuela está sob risco de um colapso do fornecimento de energia que também poderia representar uma séria ameaça política para o presidente Hugo Chávez.

O país sul-americano depende de uma única usina hidrelétrica para a maior parte de sua eletricidade e a seca tem levado rapidamente os níveis da represa para patamares perigosos.

Nesta sexta-feira, Chávez disse que seu governo está determinado a impedir que a barragem da usina El Guri, perto do rio Orinoco, chegue a um nível crítico que poderia levara à paralisação das turbinas.

A represa El Guri fornece 73% da eletricidade da Venezuela.

Ele também impôs um medidas de racionamento, incluindo multas por excesso de consumo energia, jornadas mais curtas para muitos funcionários públicos e horário reduzida para os shoppings. O presidente chegou a pedir aos venezuelanos que tomem banhos de três minutos para economizar água.

Segundo o governo, a crise elétrica se deve à falta de chuvas por causa do fenômeno climático El Niño e ao aumento da demanda. Entretanto, a oposição e alguns analistas dizem que as autoridades não fizeram os investimentos necessários para atender ao crescimento da demanda.

Na segunda-feira (4), o ministro de Energia Elétrica, Angel Rodríguez, disse que a Venezuela poderia fechar suas operações de ferro, alumínio e aço devido à necessidade de poupar energia.

As mineradoras estatais, localizadas na região de Guayana, consomem cerca de um quarto da energia produzida por hidrelétricas no país, que é grande produtor de petróleo. 
 
 
 
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